6.24.2010

6.11.2010

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 Proibido usar a roupa do Tchan (principalmente se você for a Wilza Carla)


Plaquinha simpática about restrições para entrada do São Luís Shopping, na capital do Maranhão.

6.07.2010

Êêêê booooi

Demorei, demorei, demorei, mas cheguei. São Luís é quente, tem ar úmido e só se vê prédio depois de algum tempo andando de carro -- partindo do aeroporto, claro.

Minha chegada foi devidamente recepcionada com uma bela chuva, que estragou meus ingênuos planos de dar uma volta pela cidade antes do dia megaaaaaatarefado de amanhã. Se bem que essa ideia já estava se dissolvendo no momento em que tive que trocar de avião, ainda em São Paulo, por conta de um problema com os freios da aeronave da Tam. Atraso certo, hora de chegada incerta.

 O centro histórico. Aquele que ainda não vi 
Depois das três horas e pouquinho no ar, a chegada ao aeroporto internacional Cunha Machado trouxe outra surpresa: uma fila (das grandes!) pra pegar táxi. Sim, comprei o ticket da cooperativa dentro do aero, mas, tive que esperar por uma hora (oi?). Tendo como única fonte de energia, carboidratos e proteínas do dia o lanchinho dilíça do avião, tive forças somente para um banho e uma janta típica aqui nesse lugar bacana.

Feijão de corda, feijão verde, feijão, feijão, feijão... êta coisa boa de meu deus!
O (pouco) povo com que tive contato -- basicamente taxistas, agentes de turismo, atendentes de restaurante e hotel -- se mostrou bastante simpático e realista com a situação do seu estado. A família Sarney não agrada a gregos e troianos, como eu imaginava, e há quem amaldiçoe a estirpe com toda sorte de pragas, raios e trovões. E porque eles continuam no poder então? "Porque muita gente continua ignorante e um pacote de feijão é mais valioso que um voto", segundo o taxista do aeroporto. Triste é saber que ele tem razão.

O Boi toma as ruas maranhenses. E os Sarney, o resto do país.

A cidade está festiva, já que no feriado foi dado o start para os festejos do Boi Bumbá, tradição forte e bonita daqui.As praias mais centrais não são próprias para banho -- nem pra nada, pelo jeito, a não ser ouvir o barulhinho do mar aqui da janela do hotel. Que já tá bão dimais né minha gente?


Agora, como diriam os amiguinhos coloridinhos, é hora de dar tchau. Tchaa-aau. Ou, como dizem por aqui, té mais ver.

6.01.2010

Honestamente

Hora do almoço, correndo pra variar, lá vou eu com dona Bárbara para uma comidinha de quilo rápida, prática e eficiente.
Na hora de passar pela carne -- aquela mesma que te deixa com o cheiro suave de boi o resto do dia -- começa o diálogo impensável do dia:

- É pra senhora?
- Não é pra ela.
- Ah, é ela? Ela ou ele?
(momento do olhar fulminante nº 1 dela)
-É ela.
- Ah, é que eu tenho um nentinho, sabe... e ele é assim, tem o cabelo meio comprido, mas nem dá pra saber se é menino ou menina direito.
- Ah, tá
(acabando logo esse papo torto... conheço meu eleitorado)

Saímos da baia da carne e eis a única frase que a pequena garotinha de 7 anos solta sua fúria em única frase, completamente indignada e sem direito a nenhum comentário da minha parte:

- Honestamente, achei isso um insulto! Não voltamos mais aqui!

HAHAHAHAHAHA!